domingo, 14 de agosto de 2011

A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NA CONSTRUÇÃO DA AUTO-ESTIMA



A auto-estima é uma sensibilidade desenvolvida na família e na escola, que tem a necessidade de um ambiente socializante para ser desenvolvida. Paralelamente, tem no autoconhecimento a fonte para seu aprimoramento.
A família é a primeira instituição em que a criança se desenvolve. Nela encontram-se duas figuras importantes para que o desenvolvimento da criança tenha uma evolução positiva: o pai e a mãe. Se essas figuras não estiverem abertas para o novo, o desconhecido, poderão não ter sucesso nas suas funções.
É na família que a criança desenvolve sua auto-estima, pois é papel dos pais a criação de um ambiente propício para fornecer o material necessário, de acordo com suas possibilidades, respeitando o ritmo da criança e, se possível, criando nesse momento da criança um espaço para diálogo, interação, trocas de experiências, atenção e cuidado direcionado para com seus filhos.
A auto-estima vai sendo formada desde o nascimento da criança. Os seus primeiros anos de vida são fundamentais para que ela possa adquirir confiança em si mesma, aprender a se auto valorizar e a se superar em cada desafio. Neste processo, a atitude dos pais tem um papel fundamental no desenvolvimento da auto-estima dos filhos porque estes representam o espelho em que a criança vai formar sua própria imagem. Os pais também são os responsáveis por promover a interação social da criança nos seus diferentes contextos sociais. E é nessa interação, considerada afetiva, que ela desenvolve seus sentimentos de forma positiva, construindo, assim, a sua auto-imagem, que começa desde muito cedo na relação que a criança estabelece com os outros (RAMIREZ, 2008).
A opinião que a criança tem de si mesma está intimamente relacionada com sua capacidade de aprendizagem e com seu rendimento. O que uma criança pensa a seu próprio respeito vai depender do que as outras acham dela, assim como todas as experiências vivenciadas vão contribuir para aumentar ou diminuir sua auto-estima. As experiências que resultam em satisfação, conforto, alegria e motivação para aprender mais, vão compor uma auto-estima positiva. Já as que resultam em castigo, rótulos, zombarias e pressões vão contribuir para compor uma auto-estima negativa. Em outras palavras, se a criança se considera capaz é porque poderá obter sucesso em suas atividades, contribuindo para seu próprio desenvolvimento. Ou, ao contrário, acabará por adotar uma postura que a conduza ao fracasso ao longo de sua vida.
(por Ângela Marques)

domingo, 3 de julho de 2011

QUE FESTA GOSTOSA!

A nossa Festa Julhina foi um sucesso.
Como é gratificante ver tantos olhinhos brilhando de felicidade,
nesses momentos tão importantes para cada uma de nossas crianças.
Obrigada Mamãe, Papai, Familiares, e a todos que, tão carinhosamente
envolveram-se neste evento, contribuindo para mais um dia feliz
no CEI Esmeralda.

terça-feira, 28 de junho de 2011

SEMANA PEDAGÓGICA

A Edtora FTD, durante toda esta semana e em horários variados, oferece cursos e palestras aos profissionais da educação, que queiram enriquecer seus conhecimentos.

Cadastrem-se no site:
http://www.ftd.com.br/area-de-professores/professores-sala-dos-professores/home/editora-ftd-cidade-de-sao-paulo-recebe-semana-pedagogica-ftd/D30CN759

Reunião de Pais e Professora - Mini Grupo I C

Amanhã, dia 29/06/2011, acontecerá a Reunião de Pais e Professora do Mini Grupo I C, com a Profª Lourdes, onde serão apresentadas as atividades realizadas neste primeiro semestre e as avaliações dos alunos.
Seja bem vinda família do Mini Grupo I A.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Reunião de Pais e Professoras do Mini Grupo I A e B

Dia 28/06/2011 - Reunião de Pais e Professoras do Mini Grupo I A e B

TEMA DA REUNIÃO: AFETO

Texto: O NÓ DO AFETO

Em uma reunião de Pais, numa Escola da Periferia, a Diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-Ihes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.

Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar a entender as crianças.

Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou a explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana.

Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando ele voltava do serviço era muito tarde e o garoto não estava mais acordado.

Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família. Mas ele contou, também, que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho a que tentava se redimir indo beijá?lo todas as noites quando chegava em casa.

E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria.

Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.

A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante.

E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.

O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazerem presentes, de se comunicarem com o filho.

Aquele pai encontrou a sua, simples, mas eficiente. E o mais Importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.

Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento. Simples gestos como um beijo a um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais que presentes ou desculpas vazias.


É válido que nos preocupemos com nossos filhos, mas é importante que eles saibam, que eles sintam isso. Para que haja a comunicação, é preciso que os filhos "ouçam" a linguagem do nosso coração, pois em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.

É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo, o medo do escuro. A criança pode não entender o significado de muitas palavras, mas sabe registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó. Um nó cheio de afeto e carinho.

E você... já deu algum nó no lençol de seu filho, hoje?


Autor: desconhecido. Texto extraído de um folheto da Escola Irmã Catarina



Professoras Fátima e Cristina

domingo, 26 de junho de 2011

FESTA JULHINA

Dia 1º de Julho, será a nossa Festa Julhina.
Srs. Pais e ou Responsáveis, participem mais uma vez, para que juntos possamos proporcionar às nossas crianças mais um dia feliz.





Grata, Prof. Cleudete

27 de Junho de 2011

2ª REUNIÃO DE PAIS E PROFESSORA
DO MINI GRUPO II A

Tema: Criança Vê, Criança Faz


PAUTA DA REUNIÃO

- Agradecimento pela colaboração de materiais
- Atividades durante a reforma no CEI
- Dia da Guloseima
- Festa Julhina
- Música
- Texto reflexivo
- Vídeo Criança Vê, Criança Faz
- Blog
- Leitura em Família
- Livro de Memória “Minhas Lembranças”
- Devolutiva da Sequência de Atividades
- Entrega das Pastas de Atividades
- Avaliação
- Agradecimentos

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CRIANÇA VÊ, CRIANÇA FAZ

Quem nunca teve dificuldade em lidar com o comportamento do filho ou se surpreendeu com uma atitude inesperada dele?

Hoje em dia as crianças estão aprendendo a falar e a andar mais rápido, entram na escola mais cedo, estão se desenvolvendo numa velocidade impressionante. Porém, todos nós sabemos o quanto é difícil educar uma criança, sem uma receita, sem ter uma fórmula certa.

Quando os filhos crescem e começam a freqüentar a escola, os pais recorrem imediatamente a esse meio com o intuito de que os mesmos possam aprender os princípios básicos do dia-a-dia. Mas será que esse papel é só da escola?

O que as crianças aprendem na escola somam ao que os pais ensinam dentro de casa. Muitas vezes os pais não se dão conta que as crianças aprendem com o comportamento dos pais, e não somente com o que eles tentam ensinar falando.

Tudo o que fazemos e dizemos tem sempre um olhar observador e um ouvido atento, por mais que nós não percebamos. E o que os nossos filhos vêem em nós eles copiam e acreditam ser o certo.

Todas as experiências observadas ficam gravadas na mente. Crenças, valores e exemplos apreendidos vão estar presentes no momento em que estiverem em situações semelhantes as nossas.

Nós pais, somos o primeiro modelo de vida para nossos filhos e é através deste modelo, que as crianças procuram entender o mundo. É de onde vão tirando as suas conclusões do que é certo ou errado, bom ou ruim, o que podem ou não fazer. Não adianta nada você falar para seu filho que ele não pode mentir se ao tocar o telefone você diz: “Se for para mim diga que eu não estou.” Os exemplos falam mais do que as palavras. “As crianças fazem o que vêem fazer, não o que lhes dizem para fazerem”.


Temos que compreender o comportamento dos nossos filhos e tentar ajudá-los a modificar este comportamento, através de conversa objetiva e de atitudes positivas. Fazê-lo refletir sobre seu comportamento, dar sugestões de novos comportamentos pode ajudar o pequeno a criar novos hábitos comportamentais.

Pense: Que tipo de exemplo você tem sido para seu filho?

Portanto façamos ou sejamos algo que valha a pena ser imitado. O amanhã ninguém sabe, mas hoje você é o saber deles.

Professora Cleudete
27/06/2011

MÃOS QUE FAZEM

A ARTE
DE APRENDER
FELIZ

MÃOS QUE FAZEM

DIFERENCIANDO LETRAS DE NÚMEROS

terça-feira, 24 de maio de 2011

20 de Maio - DIA DO PEDAGOGO


Ninguém nega o valor da educação, e nem que um bom professor é imprescindível.

Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores.

Isso nos mostra o reconhecimento de que, o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, porém, permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados.

Apesar do baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.

A data é um convite para que todos, pais, alunos e sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos.

Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para que sejam verdadeiros cidadãos.

domingo, 15 de maio de 2011

FAMILIA É TUDO ISSO E MUITO...MUITO MAIS!


Parabéns galerinha do MINI GRUPO II A, me orgulho de vocês!

DIA INTERNACIONAL DA FAMILIA

15 DE MAIO – DIA INTERNACIONAL DA FAMILIA
A Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) proclamou, pela Resolução n.º 47/237 de 20 de Setembro de 1993, o dia 15 de Maio como DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA, com o objetivo de chamar a atenção de todo o mundo, governos, responsáveis por políticas locais e famílias, para a importância da FAMÍLIA como núcleo vital da sociedade e para os seus direitos e responsabilidades.
O primeiro Dia Internacional da Família foi em 1994, com o tema: "Família, Capacidades e Responsabilidades num Mundo em transformação", declarando a família como "a pequena democracia no coração da sociedade".
Todos os dias e meses deviam ser da família, tendo em conta a sua importância na construção de uma sociedade de valores. Mas por vezes estamos tão centrados nas tarefas quotidianas, no trabalho, que nos esquecemos de quem é mais importante para nós. Hoje, dia 15 de maio, é dia de reconhecer o papel nuclear da família na sociedade.
A Família é o primeiro grupo a que pertencemos, é a primeira sociedade em que somos incluídos. É a partir dela que adotamos nossos padrões e que formamos nossa identidade




PARA REFLETIR:

Será que se tem valorizado a Família como a comunidade onde naturalmente se nasce, cresce e morre como pessoa ?
Será que se tem valorizado a Família como a comunidade onde naturalmente se desenvolvem os laços afetivos, solidários e intergeracionais ?
Será que se tem valorizado a Família como a comunidade onde naturalmente se vivem as virtudes humanas que os filhos apreendem pelo exemplo ?
Na Família dá-se e recebe-se ternura, carinho, apreço, segurança, generosidade, partilha, ... numa palavra: AMOR.
Mas..., antes de tudo, a FAMÍLIA é fonte de VIDA.
A Vida é condição prévia à existência de qualquer direito.
Deste modo, o Direito à Vida deve ser defendido por todos.

A FAMÍLIA aberta à Vida é a maior riqueza. Os filhos representam o florescer da Família, são o elo de ligação entre o passado, o presente e o futuro e constituem a Esperança da Sociedade.

sábado, 14 de maio de 2011

APENAS BRINCANDO

1ª Reunião de Pais e Professora no Mini Grupo II A - 28 de março de 2011

Tema: APENAS BRINCANDO



APENAS BRINCANDO

Quando estou construindo com blocos no quarto de brinquedos, por favor, não diga que estou apenas brincando, porque enquanto brinco, estou aprendendo sobre equilíbrio e formas.
Quando estou me fantasiando, arrumando a mesa e cuidando das bonecas, por favor, não me deixe ouvir você dizer: ele está apenas brincando, porque enquanto eu brinco, eu aprendo. Eu posso ser mãe ou pai algum dia.
Quando estou pintando até os cotovelos, ou de pé diante do cavalete, ou modelando argila, por favor, não diga que estou apenas brincando, porque enquanto eu brinco, eu aprendo. Estou expressando e criando. Eu posso ser artista ou inventor algum dia.
Quando estou entretido com um quebra-cabeça ou com algum brinquedo na escola, por favor, não sinta que é um tempo perdido com brincadeiras, porque enquanto brinco, estou aprendendo. Estou aprendendo a me concentrar e resolver problemas. Eu posso estar numa empresa algum dia.
Quando você me vê aprendendo, cozinhando ou experimentando alimentos, por favor, não pense que porque me divirto, é apenas uma brincadeira. Eu estou aprendendo a seguir instruções e perceber as diferenças. Eu posso ser um chefe algum dia.
Quando você me vê aprendendo a pular, saltar, correr e movimentar meu corpo, por favor, não diga que estou apenas brincando. Eu estou aprendendo como meu corpo funciona. Eu posso ser um médico, enfermeiro ou um atleta algum dia.
Quando você me pergunta o que fiz na escola hoje, e eu digo: eu brinquei. Por favor, não me entenda mal. Porque enquanto eu brinco, estou aprendendo. Estou aprendendo a ter prazer e ser bem sucedido no trabalho. Eu estou me preparando para o amanhã.
“Hoje, eu sou uma criança e meu trabalho é brincar.”

Prof: Cleudete

domingo, 1 de maio de 2011

RESPEITO, TANTO QUANTO A MATEMÁTICA, PRECISA SER ENSINADO




Quem, entre nós, hoje em dia, está ensinando que professor é para ser respeitado? Quem mostra a quem nunca teve professor quanto vale ter um?
No Japão, por exemplo, os mestres sempre foram reverenciados.
Conta-se que o professor era o único profissional que poderia permanecer de pé ao falar com o imperador, sem precisar cumprir o ritual de se ajoelhar perante sua autoridade. Numa sociedade hierarquizada como a japonesa, foi o maior sinal do respeito com que o imperador demonstrou ao seu povo como se deveria tratar o professor.

Respeito é um valor social que as lideranças têm o dever de transmitir: como respeitar a bandeira nacional, saber cantar o hino da pátria, servir ao país, e assim por diante. Dirigentes de um país que veem no futuro uma promessa fazem o magistério ser respeitado - nem que seja no interesse deles, dirigentes.

Os que não fazem isso se descomprometem com o futuro do país que governam, traem a sua missão ou têm projetos inconfessáveiS.

Respeitado aqui não quer dizer apenas ser “bem pago”. Salário, por mais alto que seja, não traz respeito - mas respeito valoriza o salário. A luta que se reconhece no dia a dia das escolas não é só pelo salário do magistério, é por respeito à função social do professor. E esse respeito vem do que se vê na atitude de figuras públicas em relação ao magistério. Presidente, governadores, prefeitos, ministros e secretários, deputados e senadores, sindicatos, artistas, jogadores de futebol podem ajudar mostrando que professor é para ser honrado e agraciado com formas de reconhecimento público, medalhas e honrarias. Tudo serve, e nada é demais.

Não há nada de novo nisso. Assim se fez durante muito tempo, quando poucos tinham acesso à escola e o professor era respeitado. Agora, universalizado o acesso à escola, parece que quem tinha exclusividade no acesso à educação prefere desmoralizá-la, já que está disponível a um maior número de pessoas.

E, para isso, desmoralizam também o magistério, dizendo que é ruim e não ensina nada, como é corrente ouvir hoje em dia por parte de autoridades e organizações que têm o dever de zelar pela educação e pelo magistério.

Se queremos educação de boa qualidade, comecemos por respeitar o que temos hoje. Ninguém melhora o que não respeita, ninguém se esforça para melhorar o que não considera, ninguém trabalha em favor do que acha não merecer. Temos muito a melhorar em matéria de ensino, de formação do magistério, de gestão de redes públicas de escolas, de utilização racional de recursos públicos e privados na área da educação. E reconhecer o que já foi feito, por mais insuficiente que pareça aos que se veem mais do que são, é fundamental.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

terça-feira, 19 de abril de 2011

A HISTÓRIA DO OVO DE PÁSCOA

O costume de dar ovos na Páscoa vem sendo transmitido de geração em geração. De acordo com estudos históricos, a trajetória deste costume é a seguinte:


Na Europa, a Páscoa coincidia com a chegada da primavera. Os vizinhos se presenteavam com cestas, cheias de frutas, verduras e ovos, todos benzidos pelos sacerdotes locais.
Esse costume chegou aos ouvidos dos reis e eles gostaram muito. Começaram então a praticá-lo, mas com uma diferença: no lugar dos ovos comuns, eles usavam ovos de ouro, prata e diamantes. Quanto mais valiosos, mais poder representavam.
Os ovos ficaram cada vez mais bonitos e, durante uma Páscoa no século XVI, o rei da França foi surpreendido por um ovo que podia ser aberto. Em seu interior havia um crucifixo de ouro. Desde então, os ovos começaram a vir com surpresas dentro.
Esta tradição foi se aperfeiçoando e os presentes dependiam da situação econômica do lugar. Um dia, Luís XV enviou um ovo enorme para uma dama, com uma estátua do deus do amor. Que declaração!
Os ovos de Páscoa começaram a ser decorados e pintados por volta de 1.700. Artistas começaram a fazer verdadeiras obras de arte nos ovos.
Napoleão Bonaparte presenteou sua esposa com um ovo de chocolate coberto com ouro, com um impressionante colar de pérolas como surpresa dentro.

domingo, 17 de abril de 2011

“Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei, quanto tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na vida de uma criança.” (autor desconhecido)

Poema
NOSSA BRINCADEIRA
"Cleudete Oliveira"

Já estou de férias
Eu só quero é brincar
Para comigo jogar bola
Meu amigo irei chamar

Andar de skate na rua
Empinar pipa e seu mestre mandou
Pular amarelinha
Minha mãe me ensinou

Brincar de adivinha
O que é o que é tanto faz
Eu sou uma criança
E brinco com o que me satisfaz

De pic-esconde ou pega-pega
Com bicicleta ou carrinho
Brincar de cabra cega
Ou com o meu coelhinho

A brincadeira que eu mais gosto?
Ah, você sabe, então diz:
É aquela que sempre me deixa
Completamente feliz
É na ternura
das coisas simples,
que a educação
encontra o campo fértil
para crescer.