terça-feira, 28 de junho de 2011

SEMANA PEDAGÓGICA

A Edtora FTD, durante toda esta semana e em horários variados, oferece cursos e palestras aos profissionais da educação, que queiram enriquecer seus conhecimentos.

Cadastrem-se no site:
http://www.ftd.com.br/area-de-professores/professores-sala-dos-professores/home/editora-ftd-cidade-de-sao-paulo-recebe-semana-pedagogica-ftd/D30CN759

Reunião de Pais e Professora - Mini Grupo I C

Amanhã, dia 29/06/2011, acontecerá a Reunião de Pais e Professora do Mini Grupo I C, com a Profª Lourdes, onde serão apresentadas as atividades realizadas neste primeiro semestre e as avaliações dos alunos.
Seja bem vinda família do Mini Grupo I A.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Reunião de Pais e Professoras do Mini Grupo I A e B

Dia 28/06/2011 - Reunião de Pais e Professoras do Mini Grupo I A e B

TEMA DA REUNIÃO: AFETO

Texto: O NÓ DO AFETO

Em uma reunião de Pais, numa Escola da Periferia, a Diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-Ihes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.

Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar a entender as crianças.

Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou a explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana.

Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando ele voltava do serviço era muito tarde e o garoto não estava mais acordado.

Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família. Mas ele contou, também, que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho a que tentava se redimir indo beijá?lo todas as noites quando chegava em casa.

E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria.

Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.

A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante.

E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.

O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazerem presentes, de se comunicarem com o filho.

Aquele pai encontrou a sua, simples, mas eficiente. E o mais Importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.

Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento. Simples gestos como um beijo a um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais que presentes ou desculpas vazias.


É válido que nos preocupemos com nossos filhos, mas é importante que eles saibam, que eles sintam isso. Para que haja a comunicação, é preciso que os filhos "ouçam" a linguagem do nosso coração, pois em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.

É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo, o medo do escuro. A criança pode não entender o significado de muitas palavras, mas sabe registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó. Um nó cheio de afeto e carinho.

E você... já deu algum nó no lençol de seu filho, hoje?


Autor: desconhecido. Texto extraído de um folheto da Escola Irmã Catarina



Professoras Fátima e Cristina

domingo, 26 de junho de 2011

FESTA JULHINA

Dia 1º de Julho, será a nossa Festa Julhina.
Srs. Pais e ou Responsáveis, participem mais uma vez, para que juntos possamos proporcionar às nossas crianças mais um dia feliz.





Grata, Prof. Cleudete

27 de Junho de 2011

2ª REUNIÃO DE PAIS E PROFESSORA
DO MINI GRUPO II A

Tema: Criança Vê, Criança Faz


PAUTA DA REUNIÃO

- Agradecimento pela colaboração de materiais
- Atividades durante a reforma no CEI
- Dia da Guloseima
- Festa Julhina
- Música
- Texto reflexivo
- Vídeo Criança Vê, Criança Faz
- Blog
- Leitura em Família
- Livro de Memória “Minhas Lembranças”
- Devolutiva da Sequência de Atividades
- Entrega das Pastas de Atividades
- Avaliação
- Agradecimentos

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CRIANÇA VÊ, CRIANÇA FAZ

Quem nunca teve dificuldade em lidar com o comportamento do filho ou se surpreendeu com uma atitude inesperada dele?

Hoje em dia as crianças estão aprendendo a falar e a andar mais rápido, entram na escola mais cedo, estão se desenvolvendo numa velocidade impressionante. Porém, todos nós sabemos o quanto é difícil educar uma criança, sem uma receita, sem ter uma fórmula certa.

Quando os filhos crescem e começam a freqüentar a escola, os pais recorrem imediatamente a esse meio com o intuito de que os mesmos possam aprender os princípios básicos do dia-a-dia. Mas será que esse papel é só da escola?

O que as crianças aprendem na escola somam ao que os pais ensinam dentro de casa. Muitas vezes os pais não se dão conta que as crianças aprendem com o comportamento dos pais, e não somente com o que eles tentam ensinar falando.

Tudo o que fazemos e dizemos tem sempre um olhar observador e um ouvido atento, por mais que nós não percebamos. E o que os nossos filhos vêem em nós eles copiam e acreditam ser o certo.

Todas as experiências observadas ficam gravadas na mente. Crenças, valores e exemplos apreendidos vão estar presentes no momento em que estiverem em situações semelhantes as nossas.

Nós pais, somos o primeiro modelo de vida para nossos filhos e é através deste modelo, que as crianças procuram entender o mundo. É de onde vão tirando as suas conclusões do que é certo ou errado, bom ou ruim, o que podem ou não fazer. Não adianta nada você falar para seu filho que ele não pode mentir se ao tocar o telefone você diz: “Se for para mim diga que eu não estou.” Os exemplos falam mais do que as palavras. “As crianças fazem o que vêem fazer, não o que lhes dizem para fazerem”.


Temos que compreender o comportamento dos nossos filhos e tentar ajudá-los a modificar este comportamento, através de conversa objetiva e de atitudes positivas. Fazê-lo refletir sobre seu comportamento, dar sugestões de novos comportamentos pode ajudar o pequeno a criar novos hábitos comportamentais.

Pense: Que tipo de exemplo você tem sido para seu filho?

Portanto façamos ou sejamos algo que valha a pena ser imitado. O amanhã ninguém sabe, mas hoje você é o saber deles.

Professora Cleudete
27/06/2011

MÃOS QUE FAZEM

A ARTE
DE APRENDER
FELIZ

MÃOS QUE FAZEM

DIFERENCIANDO LETRAS DE NÚMEROS